Olá
Tsiipré,
meu nome, nessa vida, é Allan. Tenho algumas lembranças de minhas experiências enquanto índio norte americano e, também por isso, seu livro muito me agradou.
meu nome, nessa vida, é Allan. Tenho algumas lembranças de minhas experiências enquanto índio norte americano e, também por isso, seu livro muito me agradou.
Apenas desejo agradecer...
Por sua
gentil iniciativa de partilhar jornadas e revelar
do tempo visões e cachimbo.
Por
descobrir-se nos demais e ser você mesmo.
Por povoar o planeta e ser uno,
pleno em cada conto, no encanto de toda pluma.
Do canto sem prumo ao canto de muitos planos.
Por encontrar sincronicidade nos sonhos que nos acordam
e deixar que façam sentido e direção no fluir dos ventos que nos irmanam.
Por ver o Grande Espírito disfarçando vidas em momentos e ainda assim adornar o Universo com penas vermelhas e resilientes exercícios de felicidade.
Até breve!
Por povoar o planeta e ser uno,
pleno em cada conto, no encanto de toda pluma.
Do canto sem prumo ao canto de muitos planos.
Por encontrar sincronicidade nos sonhos que nos acordam
e deixar que façam sentido e direção no fluir dos ventos que nos irmanam.
Por ver o Grande Espírito disfarçando vidas em momentos e ainda assim adornar o Universo com penas vermelhas e resilientes exercícios de felicidade.
Até breve!
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Oi
Tsiipré,
Meu nome
é Beatriz Maria Ataide, acabei de ler seu livro - Uma Jornada no Tempo.
Fui
comprar açúcar mascavo numa lojinha de produtos naturais no Flamengo.Na hora de
pagar, um display com aqueles panfletinhos chamou atenção. Vi um marcador de
livro azul, mas não tinha visto que livro era, puxei e quando vi a imagem do
índio, fiquei contente. Sai dali para ir a feira e acabei entrando numa
livraria e perguntei se tinha aquele livro, o atendente me entregou o último
exemplar da loja.
Comecei a ler no mesmo dia (nada difícil...adoro ler!).
O interessante do livro, é que efetivamente passei por vários sentimentos e sensações. No inicio senti uma alegria imensa, depois tédio, raiva, indignação, ansiedade, sensações estranhas no corpo, tristeza e finalmente paz.
Confesso que gosto bastante sobre tudo que se refere aos índios.
Nesse email, quero deixar meu agradecimento pela oportunidade de poder ler um livro que meu tocou muito. É uma jornada muito bacana que você conta como se estivéssemos conversando num sofá aqui de casa.
E logo que abri o livro e vi as fotos, de cara sabia quem era você. Como se te conhecesse mesmo.
Comecei a ler no mesmo dia (nada difícil...adoro ler!).
O interessante do livro, é que efetivamente passei por vários sentimentos e sensações. No inicio senti uma alegria imensa, depois tédio, raiva, indignação, ansiedade, sensações estranhas no corpo, tristeza e finalmente paz.
Confesso que gosto bastante sobre tudo que se refere aos índios.
Nesse email, quero deixar meu agradecimento pela oportunidade de poder ler um livro que meu tocou muito. É uma jornada muito bacana que você conta como se estivéssemos conversando num sofá aqui de casa.
E logo que abri o livro e vi as fotos, de cara sabia quem era você. Como se te conhecesse mesmo.
Um grande
abraço!
Por todas
as nossas relações!
Ahow!
Beatriz
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Caro Tsiipré,
A leitura de seu livro, infelizmente, chegou ao fim. Ou melhor: ao começo. Ao começo de uma profunda admiração por uma
pessoa leal aos seus princípios, sonhos e de uma generosidade infinita. O livro comove, promove reflexões, nos faz
rir e chorar. São sentimentos intensos e verdadeiros que nos fazem repensar a
vida, a partir da sua. Muita luta, perseverança e fé. Tudo movido pelo amor,
pela busca incessante de um sentimento maior: o amor à natureza, e a tudo que a
compõe.
Adorei a escrita do livro ter sido feita à mão. Costumo
dizer aos meus alunos que escrevo melhor à “moda antiga”, porque as palavras
“desenhadas” com as mãos saem diretamente do coração; são sentidas. A narrativa de seu livro demonstra muita
emoção, além, é claro, de nos promover conhecimentos históricos da cultura indígena – vida e luta.
Fiquei muito lisonjeada e emocionada ao mencionar que o
Edgard Ribeiro de Sousa lhe foi uma pessoa confiável, de caráter, e que muito
contribuiu para solução na demarcação das terras de Bracuí. A vida do Edgard, como de qualquer idealista (você
mais do que ninguém deve saber), não foi nada fácil. Muitas decepções. Isolamento. Solidão. Entretanto, sempre esperançoso pela formação
de uma sociedade mais justa. Uma luta solitária, mas fiel aos seus
princípios. Morreu acreditando que esse
dia chegará.
Enfim... Agradeço pela leitura. Desejo muito sucesso, paz interior e utopias a
serem por ti realizadas.
Bjs.
Ivana Lago -
08/10/2015
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