Escrevendo o livro nos momentos finais, na clareira. Um ambiente tramquilo, junto a natureza, para quem escreve à mão.
Em 2009, na clareira: Tsiipré, Luzanira — uma das personagens da história — e Telma, minha digitadora, durante a queima dos manuscritos do livro.
Luzanira, Tsiipré, tocando o tambor indígena, Telma e Romulo — criador da capa do livro —, ao término da ceromônia do Cachimbo Sagrado, após a queima dos manuscritos. Missão cumprida, após seis anos de muitos papéis, esferográficas e canetas corretoras.
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